A sombra que ilumina: a poesia de António Franco Alexandre

  • Ricardo Gil Soeiro Universidade de Lisboa
Keywords: Poetry, Portugal

Abstract

É nosso propósito tactear a poesia franco alexandrina, sabendo que o labor que a anima se demora nesta “fala imperceptível,” sempre situada no limiar entre o sim e o não, entre a luz e a sombra, entre a mágoa dos corpos e a redenção do encontro, entre um angustiante e obstinado mutismo das coisas (dos seus “objectos principais”) e o horror da sua inviolada transparência.
Published
2009-12-11
Section
Articles