A sombra que ilumina: a poesia de António Franco Alexandre
DOI:
https://doi.org/10.21471/jls.v7i0.275Keywords:
Poetry, PortugalAbstract
É nosso propósito tactear a poesia franco alexandrina, sabendo que o labor que a anima se demora nesta “fala imperceptível,” sempre situada no limiar entre o sim e o não, entre a luz e a sombra, entre a mágoa dos corpos e a redenção do encontro, entre um angustiante e obstinado mutismo das coisas (dos seus “objectos principais”) e o horror da sua inviolada transparência.Downloads
Published
2009-12-11
Issue
Section
Articles